A água de rosas (não confundir com leite de rosas), hoje em dia vendida em farmácias de manipulação, é um remédio verdadeiramente miraculoso para os olhos de humanos (e até de gatos e de cães). Há 20 anos, a água de rosas era vendida em farmácias comuns e custava o mesmo que a água boricada. Com o tempo, sumiu da praça até parar de ser preparada por laboratórios.
Credito aos médicos alopatas a culpa pelo desaparecimento desse antigo remédio barato das prateleiras das farmácias. Eles simplesmente o ignoraram, receitando apenas os colírios, cujo uso indevido pode prejudicar os olhos. Os colírios são vasoconstritores, isto é, estreitam os vasos que irrigam o olho, impedindo que o sangue flua e se acumule nos locais inflamados. Desse modo, aliviam a dor, mas não curam as inflamações.
A água de rosas age de modo diferente. Faz o sangue circular, desobstruindo os locais inflamados. Por isso, ela serve, inclusive, para eliminar manchas roxas (hematomas) da região do supercílio. Serve também para desmanchas bolsas (edemas) das pálpebras.
Basta pingar uma gotinha em cada olho, através de um algodão embebido na solução. Se o olho está mal, arde a valer por uns segundos, mas depois vem uma doce sensação de alívio e de frescor.
Atenção: a água de rosas deve ser preparada por farmacêuticos; os preparados caseiros não surtem o efeito do remédio manipulado.
Dependendo da inflamação, deve-se pingar mais gotas no mesmo dia e nos dias subsequentes. Em casos de conjuntivite alérgica ou de irritação devida ao sol, mar, piscina, muitas vezes basta uma aplicação para resolver o problema. E o que é bom: a água de rosas não tem efeitos colaterais, como os colírios. Também dispensa o uso da água boricada, que é prejudicial para os olhos.
Para deixar os olhos brilhantes e com a aparência descansada (inclusive, eliminando olheiras), coloque um rodela de algodão embebido na água de rosas sobre as pálpebras, durante 20 a 30 minutos.
Nos casos de conjuntivite muito intensa (epidêmica), que não se cura em tempo breve, deve-se fazer uso de colírio com antibiótico.
Credito aos médicos alopatas a culpa pelo desaparecimento desse antigo remédio barato das prateleiras das farmácias. Eles simplesmente o ignoraram, receitando apenas os colírios, cujo uso indevido pode prejudicar os olhos. Os colírios são vasoconstritores, isto é, estreitam os vasos que irrigam o olho, impedindo que o sangue flua e se acumule nos locais inflamados. Desse modo, aliviam a dor, mas não curam as inflamações.
A água de rosas age de modo diferente. Faz o sangue circular, desobstruindo os locais inflamados. Por isso, ela serve, inclusive, para eliminar manchas roxas (hematomas) da região do supercílio. Serve também para desmanchas bolsas (edemas) das pálpebras.
Basta pingar uma gotinha em cada olho, através de um algodão embebido na solução. Se o olho está mal, arde a valer por uns segundos, mas depois vem uma doce sensação de alívio e de frescor.
Atenção: a água de rosas deve ser preparada por farmacêuticos; os preparados caseiros não surtem o efeito do remédio manipulado.
Dependendo da inflamação, deve-se pingar mais gotas no mesmo dia e nos dias subsequentes. Em casos de conjuntivite alérgica ou de irritação devida ao sol, mar, piscina, muitas vezes basta uma aplicação para resolver o problema. E o que é bom: a água de rosas não tem efeitos colaterais, como os colírios. Também dispensa o uso da água boricada, que é prejudicial para os olhos.
Para deixar os olhos brilhantes e com a aparência descansada (inclusive, eliminando olheiras), coloque um rodela de algodão embebido na água de rosas sobre as pálpebras, durante 20 a 30 minutos.
Nos casos de conjuntivite muito intensa (epidêmica), que não se cura em tempo breve, deve-se fazer uso de colírio com antibiótico.