PESQUISANDO ACHEI OUVI FALAR DE REMÉDIO DE FOLHAS QUE FAZ CURAR ULCERA E ATÉ MESMO EMAGRECE,SABEMOS QUE PRANTAS E MELHOR DO QUE SE INTOXICAR DE REMÉDIOS.
QUE NÃO FAZ NADA ALEM DE PREJUDICA A SAÚDE.
Espinheira-santa

É uma árvore de porte pequeno, chega aos cinco metros de altura, ramificada e produz pequenos frutos vermelhos. Tem fácil adaptação a solos mais úmidos, pode se desenvolver entre outras árvores, como o interior de bosques não muito densos ou a pleno sol. É ótima escolha para ações de conservação e uso sustentável.
Partes utilizadas da espinheira-santa
Costumam ser utilizadas as folhas, as cascas e as raízes da espinheira-santa no preparo de chás medicinais, infusões que tanto podem ser usadas interna quanto externamente, para tratamentos cicatrizantes de pele.
Os índios brasileiros sempre utilizavam a espinheira-santa para combater tumores e daí veio um dos seus nomes populares: erva-cancerosa. Na medicina popular, esta planta é indicada para dezenas de enfermidades, especialmente do aparelho digestivo.




Atualmente, após inúmeros estudos que comprovaram seus benefícios à saúde, a espinheira-santa passou a ser manipulada pela indústria farmacêutica na formulação de medicamentos.
Conheça seus principais benefícios



Seu poder diurético ajuda no emagrecimento 

Vamos conhecer agora, quais são as mais comuns indicações de uso da espinheira-santa:
Combate úlcera de estômago;
gastrite;
males do aparelho digestivo;
trata tumores;
anticonceptivo;
antisséptico;
antiespasmódico;
diurético (acaba com a retenção de líquidos, o que ajuda a emagrecer);
antiasmático;
antitumoral;
laxativo;
ajuda a combater o vício do álcool;
enfermidades do fígado;
reduz a produção de leite nas lactantes;
trata a hidropisia pelo abuso do álcool;
abortivo.
cicatrizante.

O consumo desta planta é proibido às gestantes, pois pode provocar contrações uterinas e até mesmo aborto. Lactantes também não devem utilizar a planta, já que reduz a produção de leite.
Sem dúvida, a principal propriedade terapêutica da espinheira-santa está relacionada à atividade antiulcerogênica, isto é, usada no tratamento de úlceras gástricas e pépticas. Foi confirmado que tanto os taninos, principalmente a epigalocatequina, quanto os óleos essenciais, em especial o fridenelol, presentes nas folhas, são responsáveis por parte dos efeitos gastroprotetores. O mecanismo de ação destes compostos está relacionado à diminuição da secreção de ácido clorídrico pelas células do estômago e ainda à atividade antimicrobiana sobre Helicobacter pylori, uma bactéria do trato gastrointestinal responsável pela formação de úlceras e inflamações gástricas.

No mercado informal de plantas é fácil encontrar espinheira-santa à venda. No entanto, pode-se observar, principalmente nas feiras livres, que a espécie oferecida não é M. ilicifolia e sim Sorocea bonplandii (Baill.) W. C. Burger, Lanj. & Boer (Moraceae) ou Zollernia ilicifolia Vogel (Leguminosae), duas das espécies mais utilizadas na adulteração da espinheira-santa. Os estudos científicos a respeito destas duas plantas ainda são escassos e pesquisas adicionais são necessárias a fim de confirmar suas propriedades medicinais corretas. Portanto, é importante sempre buscar chás de fornecedores confiáveis ou fitoterápicos registrados na ANVISA, os quais contém em sua composição folhas de M. ilicifolia, a verdadeira espinheira-santa.
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