A promoção do leite se deve à indústria de laticínios. Entretanto, provas científicas mostram que o leite é perigoso para a saúde. Os riscos são agravados pela introdução de hormônios como o rBST e a epidemia da "vaca louca". notmilk
Leite - Um alimento não muito perfeito
Muitos dos medicamentos que encontramos nas prateleiras das farmácias - comprimidos para dor de cabeça, descongestionantes, antihistamínicos, laxantes - se destinam a combater reações adversas que ignoramos serem causadas pelo consumo de leite e lacticínios. As explicações estão no livro "Milk - The Deadly Poison" (Leite - o veneno mortal) de Robert Cohen. Mais informações você encontra no site de Robert Cohen .notmilk
De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA, quase 40% da alimentação do norte-americano comum consiste de leite e lacticínios! Somando leite, queijo, manteiga e outros lacticínios, o norte-americano comum está ingerindo diariamente a mesma quantidade de colesterol contida em 53 fatias de bacon. Em um ano, isso equivale a 19.345 fatias de bacon e, ao longo de 52 anos, ao colesterol contido em um milhão de fatias de bacon!
O Dr. Spock, o maior pediatra dos Estados Unidos, considerava a caseína como principal causa de mucosidade, congestão e dores de ouvido na infância.
Câncer? Há estudos que a indústria de laticínios se recusa a divulgar - provas mantidas em segredo, mais importantes do que aquelas que a indústria de cigarros acabou revelando. Milhares de substâncias causam câncer, mas um hormônio que você produz naturalmente é fator-chave no desenvolvimento do câncer humano, principalmente do câncer de mama.
* O leite contribui para doenças do coração.
* O leite é fonte insignificante de cálcio.
* Um hormônio do leite é fator-chave em todo câncer humano.
* O leite reduz a eficácia dos antibióticos.
* A pasteurização não funciona.
* O consumo de leite tem ligação com bronquite e asma.
* Uma proteína do leite causa diabete.
A indústria de laticínios gasta centenas de milhões de dólares para convencer os consumidores. Um aditivo do leite causou câncer em animais de laboratório e a FDA, o órgão que controla os medicamentos e os alimentos nos EUA, não revela a pesquisa que prova o fato.
Não beba teu leite!
O hábito de consumir leite de vaca está relacionado com a falta de ferro em crianças. Uma boa parte da população mundial é vítima de câimbras, diarréias e também de múltiplas formas de alergias. Há forte possibilidade de que seja um fator determinante na origem de arteriosclerose e ataques de coração.
Em muitos lugares do mundo e especialmente na Ásia, África, América do Sul e Europa, há pessoas que consideram o leite de vaca inadequado para o consumo de adultos.
Em 1965 a Escola de Medicina de John Hopkins levou um estudo que descobriu que 15% dos pacientes de raça branca e uns 75% de raça
negra, não toleravam o consumo de leite devido á lactose. A partir de então, se iniciaram estudos a nível mundial e atualmente sabemos que essas porcentagens são muito maiores.
Normalmente o ser humano perde a atividade da lactose no intestino delgado entre a idade de um ano e meio e quatro anos. Este é um acontecimento totalmente normal no processo de maturidade tanto de homens como de outros mamíferos.
A natureza não nos oferece alimentos que contenham lactose, como o leite, depois do período do desmame.
Quando convertemos o leite em iogurte, muito da lactose é convertida em glicose ou galactose. De uma forma parecida, quando o queijo é curado, muito da lactose se converte em açúcar. É por isto que estes produtos são tolerados por pessoas que não toleram o leite.
Os problemas gastrointestinais podem ser sintomas da intolerância a lactose.
Um destes sintomas é o que se origina nas paredes dos intestinos. Dada á intolerância do leite, os intestinos sangram e vertem entre um e cinco milímetros de sangue. O problema é que a quantidade de sangue é pequena para poder ser detectada nas paredes e só se pode detectar a alteração, mediante análises clínicas químicas. Estima-se que a metade dos casos de crianças com déficit de ferro nos Estados Unidos se devem a este problema gastrointestinal derivado do consumo de leite de vaca.
Outra séria complicação que resulta do consumo de leite de vaca é a nefrose. Um grupo de investigadores da Universidade de Colorado e outro da Escola de Medicina da Universidade de Miami identificaram esta enfermidade em crianças com idades compreendidas entre os dez e quatorze anos. A nefrose é uma alteração dos rins. Esta alteração provoca uma perda permanente de proteínas que desembocam na urina. O resultado desta enfermidade é um nível baixo de proteínas no sangue. Eventualmente resulta numa acumulação de líquidos, inchaços de mãos e pés. Algumas crianças podem inclusive, desenvolver nefrose crônica, o que pode levar à morte.
Normalmente, estas crianças são tratadas com um tipo de cortisona, mas uma porcentagem destas crianças não respondeu a esse tipo de tratamento. Foi com este grupo de crianças, que se fizeram estudos nas duas Universidades Americanas. No principio, suspeitaram que o problema vinha de algum tipo de alergia. Para surpresa, descobriram que quando o leite de vaca era eliminado da sua dieta, a perda de proteínas cessava e as crianças recuperavam rapidamente.
Depois da dita recuperação, se administrou novamente leite de vaca às crianças, e num período de três dias, as crianças começavam a perder novamente os níveis de proteínas no sangue.
Um cardiologista estudou, em certa ocasião, os corações de mais de 1500 crianças que haviam morrido por causas acidentais, melhor dizendo: Não morreram de enfermidades.
Não obstante, em muitas dessas crianças, se encontraram danos nas artérias coronárias. Quando se tratou de descobrir os fatores que determinaram a razão porque umas crianças tiveram danos nas artérias e outras não, foi comprovado que o único fator que diferenciava um grupo do outro, era a alimentação durante a infância. Descobriu-se que a maioria das crianças que haviam sido amamentadas com leite materno tinha as artérias em condições normais, por outro lado a maioria das crianças que tinham problemas arteriais, haviam sido alimentadas com leite de vaca durante a sua infância. É, portanto razoável, concluir que o leite materno e o leite de vaca foram determinantes nas mudanças das artérias das crianças.
Existem evidencias que apóiam a convicção de que as crianças que se administram leite materno durante a lactação, são menos propensas a enfermar do que aquelas que não utilizam. Na década de trinta, houve outro estudo com 20.000 crianças na cidade de Chicago. Este estudo levou a cabo quando os antibióticos para eliminar as infecções bacterianas não existiam. No estudo, um grupo de crianças foi alimentado com leite materno durante os primeiros nove meses de vida; um segundo grupo foi alimentado parcialmente com leite materno; e um terceiro grupo foi alimentado com leite de vaca pasteurizado e açucarado. A todas as crianças, foi dado suco de laranja a partir do primeiro mês, e óleo de fígado de bacalhau a partir das seis semanas. Acrescentou-se também a dieta de cereais a partir do quinto mês e vegetais a partir do sexto mês.
Que aconteceu? A mortalidade das crianças alimentadas à base de leite materno foi de 1.5/1000, entretanto a mortalidade das crianças alimentadas à base de leite de vaca se situou em 84.7/1000, durante os nove primeiros meses de vida. A mortalidade por infecções gastrointestinais foi 40 vezes superior nas crianças que não foram alimentadas com leite materno, enquanto que a mortalidade por infecções respiratórias foi 120 vezes superior.
Estudos anteriores a este em diferentes cidades americanas mostravam resultados similares. As crianças alimentadas à base de leite de vaca tinham 20 vezes mais probabilidades de morrer durante os primeiros anos de vida do que os que não consumiam.
Apesar de um litro de leite de vaca conter 1.200 miligramas de cálcio e um litro de leite materno conter 300 miligramas, uma criança que consuma leite materno assimila mais cálcio do que se bebesse leite de vaca. O problema é que o leite de vaca contém muito fósforo e este elemento interfere na absorção do cálcio.
O leite de vaca, por mais sadio que seja, sempre está infectado com bactérias fecais que se depositam no úbere e nas mamas.
A União de consumidores de EEUU. encontrou num estudo que, de 25 amostras analisadas, só 4 não estavam contaminadas com pesticidas. As outras 21 tinham resíduos de hidrocarbonatos clorados. Existem evidências de que estes hidrocarbonatos, à medida que se acumulam no corpo, podem provocar mutações que resultam em deficiência no nascimento duma criança. Estes mesmos hidrocarbonatos podem produzir câncer.
A penicilina é um antibiótico muito utilizado para combater as mastites das vacas. Supostamente não se deve ordenhar as vacas, sem que tenham transcorrido 48 horas desde o tratamento da penicilina. Não obstante, esta forma não se cumpre e a penicilina aparece em pequenas quantidades no leite. Outra substância que se encontra no leite de vaca é o hormônio progesterona, que se converte em androgênios e que foi implicada como um fator que provoca acne, pelos no corpo etc...
Diarréia, câimbras, sangue gastrintestinal, anemia, erupções cutâneas, arteriosclerose e acne são enfermidades, que segundo se sabe, estão relacionadas com o consumo de leite de vaca. Alem destas enfermidades, acredita-se que o consumo de leite de vaca pode estar relacionado com a leucemia, a esclerose múltipla, a artrite reumática e as cáries dentárias.
Uma revista médica inglesa, de reputação mundial, “The Lancet”, publicou um editorial intitulado “Atenção à vaca”. Ela cita uma experiência, na qual se alimentou vários chimpanzés recém nascidos, com leite de vaca não pasteurizado. Dois, dos seis chimpanzés, desenvolveram leucemia e morreram. É importante saber que o leite com que foram alimentados estava infectado com um tipo de vírus chamado de tipo C, que é uma infecção comum nas vacas e provoca um tipo de leucemia nas mesmas.
É irônico saber que muitas mães dão à seus filhos leite, pensando que fortalecem os dentes, quando o que ele provoca é uma destruição nos mesmos. Este dado que foi pesquisado pelo odontologista francês Castanho, da Universidade de Pensilvânia numa de suas investigações.
Frank Oski nasceu em 1923 e graduou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Swuartmore, EE.UU. Em 1958 obteve o seu mestrado na Universidade de Pensilvânia.
Levou a cabo seus estudos de pediatria no Hospital da Universidade de Pensilvânia e mais tarde estudou Hematologia no Hospital Infantil de Harvard, Boston.
Em 1963 foi eleito sócio do Departamento de Pediatria da escola de Medicina na Universidade de Pensilvânia. Mais Tarde assumiu o cargo de Professor e Reitor do Departamento de Pediatria no Centro médico da Universidade do Estado de Nova Iorque.